Há capas que, inevitavelmente, nos fixam a atenção de uma forma muito especial, numa vertigem a roçar o hipnotismo.
A capa de "Gyllyng Street” pertence a esse lote, despertando-nos, desde logo, sentimentos tão diversos como o da solidão, tranquilidade, tormento, melancolia e leveza, tendo sempre omnipresente a sensação de infinito.
Tudo em sintonia, aliás, com o conteúdo: 7 músicas que poderiam figurar, na perfeição, como banda sonora de um filme que usasse e abusasse de largos planos da natureza em tons que evoquem laivos de depressão humana.
O responsável deste projecto é Duncan Sumpner, de 30 anos, oriundo de Sheffield, que ao trabalhar metodicamente toda a instrumentação das músicas acrescenta-lhes vozes, ora angélicas, ora densamente humanas, tendo por resultado final um álbum equilibrado mas, simultaneamente, inquietante tal como os sinos que ecoam no fim da música “boats”.
A capa de "Gyllyng Street” pertence a esse lote, despertando-nos, desde logo, sentimentos tão diversos como o da solidão, tranquilidade, tormento, melancolia e leveza, tendo sempre omnipresente a sensação de infinito.
Tudo em sintonia, aliás, com o conteúdo: 7 músicas que poderiam figurar, na perfeição, como banda sonora de um filme que usasse e abusasse de largos planos da natureza em tons que evoquem laivos de depressão humana.
O responsável deste projecto é Duncan Sumpner, de 30 anos, oriundo de Sheffield, que ao trabalhar metodicamente toda a instrumentação das músicas acrescenta-lhes vozes, ora angélicas, ora densamente humanas, tendo por resultado final um álbum equilibrado mas, simultaneamente, inquietante tal como os sinos que ecoam no fim da música “boats”.
Para aventureiros destemidos, esta é uma excelente companhia de viagem!
Songs of Green Pheasant - Boats
